quinta-feira, 21 de agosto de 2008

Quem puder ajudar...AJUDE


Tarde de quarta-feira, 14h30. Kelvi, de 5 anos, chega ao quarto do hospital e olha o irmão fixamente. Toca-o com carinho no braço. Depois o beija na testa. É beijo de quem gosta. Quer que ele levante dali, pra brincar de pique-esconde e pique-pega. Mas Ítalo, 8, de bermuda laranja e camisa verde, não responde. Na verdade, o irmão mais velho de Kelvi não anda, não fala nem ouve mais. Há oito meses, jogava futebol, empinava pipas e era o melhor aluno da sala. Mas ainda há esperança. Não de cura, mas de que os sintomas danosos da doença cessem. Pelo menos retardem mais um pouco.

Matéria completa:Correio Braziliense
SOLIDARIEDADE
Contato com Edilson, pai de Ítalo e Kelvi — (61) 8414-5562.

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