sexta-feira, 22 de agosto de 2008

Equino Maringá

De um determinado Blog transcrevo na íntegra, com os eventuais erros de português, a análise do equino-maringá, e solicito a réplica.
Minha análise: Percebe-se que o blogueiro defende a atual administração, mas é contraditório, pois ao mesmo tempo em que fala que transparência é um direito de todos e um dever do administrador, critica os que cobram a divulgação de dados sobre investimentos e gastos, que deveriam estar à disposição. Diz que nas gestões anteriores não houve tanta ênfase neste tema tão importante, mais parece uma questão de politicagem que responsabilidade fiscal. Aqui há uma confusão Não dá para entender. Nada a ver com responsabilidade fiscal. Isto é outra coisa. Depois fala que há uma Secretaria (Controle Interno) que visa garantir a legalidade dos procedimentos e fiscaliza a conduta profissional dos funcionários. De duas uma: Ou o amigo que escreveu é ingênuo ou age com má fé como quem diz que o chefe da Controladoria, o Zanoni representa a sociedade lá dentro da Prefeitura. Conta outra. Responde: Quando a Controladoria publicou algum relatório? Quem viu o Zanoni dando alguma entrevista e explicando o resultado de auditorias?A única frase mais ou menos correta da postagem do amigo é a última, e deveria ficar assim: ‘Exigir transparência é um direito de todos os contribuintes. Ser transparente é um dever de todo prefeito’.

Nossamaringa: (com os eventuais erros de português) Percebe-se que o “especialista” em mensagens subliminares e fiel defensor do pseudo-jornalista é tendencioso, como o é costumeiramente. Não há contradição, pois é direito de todos cobrar do administrador a devida transparência no que diz respeito à gestão pública. Quanto à questão de que o pseudo-equino diz que transparência não tem “Nada a ver com responsabilidade fiscal”, abaixo segue um trecho da LPC 101/2000, onde realmente fica demonstrado que "não" há co-relação entre as duas questões. Seu desespero em atacar a atual administração, fortalecido pelo rancor do pseudo-jornalista, demonstra toda sua frustração, pois aparentemente não conseguiu “uma boquinha”. Quem falou que o Zanoni representa a sociedade dentro da PMM? Disse, tão somente, considerar importante a criação de um setor que visa nortear a conduta administrativa, é um dos mecanismos necessários para que haja legalidade e transparência nos atos de gestão pública. Na sua “análise” (exceto a linguística) falaciosa e distorcida, trata a controladoria e PMM como coisas distintas, está enganado, mais uma vez. Aconselho a continuar com suas críticas, no blog que o acolhe, permitindo que destile o seu cinismo. Com sua prepotência esdrúxula diz que a única frase “mais ou menos correta...”, mas nada faz além de citar nomes e criticar demonstrando a sua “imparcialidade” (como se auto proclama o pseudo-equino: O imparcial) e claro sua “transparência” arrogante.
Lei Complementar 101, de 4 de Maio de 2000.
DA TRANSPARÊNCIA, CONTROLE E FISCALIZAÇÃO
Seção I
Da Transparência da Gestão Fiscal
Art. 48. São instrumentos de transparência da gestão fiscal, aos quais será dada ampla divulgação, inclusive em meios eletrônicos de acesso público: os planos, orçamentos e leis de diretrizes orçamentárias; as prestações de contas e o respectivo parecer prévio; o Relatório Resumido da Execução Orçamentária e o Relatório de Gestão Fiscal; e as versões simplificadas desses documentos.
Parágrafo único. A transparência será assegurada também mediante incentivo à participação popular e realização de audiências públicas, durante os processos de elaboração e de discussão dos planos, lei de diretrizes orçamentárias e orçamentos.
Art. 49. As contas apresentadas pelo Chefe do Poder Executivo ficarão disponíveis, durante todo o exercício, no respectivo Poder Legislativo e no órgão técnico responsável pela sua elaboração, para consulta e apreciação pelos cidadãos e instituições da sociedade.
Parágrafo único. A prestação de contas da União conterá demonstrativos do Tesouro Nacional e das agências financeiras oficiais de fomento, incluído o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, especificando os empréstimos e financiamentos concedidos com recursos oriundos dos orçamentos fiscal e da seguridade social e, no caso das agências financeiras, avaliação circunstanciada do impacto fiscal de suas atividades no exercício.

3 comentários:

Anônimo disse...

Tinha que ser Akino Prepotente Maringá....rsrsr

Anônimo disse...

O cara só faz campanha para Quinteiro e larga o pau no resto e depois fala que é imparcial. Tenha paciência....affff

Anônimo disse...

Esse Equino só sabe puxar o saco do Quinteiro. Não deixa ninguém ter opinião própria que já sai criticando.